3 de ago. de 2012

Borderlands 2: O shooter que pode fazer a diferença entre as sequências repetitivas


Em Borderlands, com certeza existem alguns bons méritos que fazem dele um jogo único e bem-sucedido. Afinal, o game que contava com recursos bem limitados e quase nenhuma propaganda se comparado com outros gigantes dentro do mesmo gênero conseguiu ser um bom concorrente até mesmo para o poderoso  CoD: Modern Warfare 2, lançado na mesma época.
Agora, Borderlands 2 não só está no grupo dos shooters mais promissores da temporada, mas também é frequentemente citado como aquele que pode fazer a diferença em um mar de títulos taxados como repetitivos e batidos. Continue ligado nesta prévia do BJ e saiba os motivos.
Um grande legado
Quando foi apresentado pela primeira vez em 2009, Borderlands logo chamou a atenção por ser um jogo de tiro, no mínimo, diferente. Longe de ter apenas os mesmos tons de cinza e o ar sério de sempre, o shooter da Gearbox era colorido, bem animado e muito humorado.
Ainda assim, poucos sabem que deixar o game com esse aspecto foi uma decisão de última hora, quase como um improviso. Assim, as texturas normais foram substituídas pelo cellshader, que faz tudo parecer muito mais cartunesco e menos real, característica que se tornaria uma das marcas registradas do título.
Borderlands também era arrojado e se atrevia a implementar uma fórmula considera falida para a época: shooter com RPG, que caiu em desuso depois das vendas fracas de Deus-Ex.  O segredo da Gearbox para conseguir a mistura de estilos voltar a funcionar também se tornaria outra das suas marcas registradas: coop.
Img_normal
Durante as jogatinas online, jogadores poderiam explorar os perigos cômicos de Pandora lado a lado, confiando que as fraquezas e vulnerabilidades do seu personagem seriam compensadas pelas habilidades do seu companheiro de armas.
Isso sem falar do aspecto aleatório que o jogo usa ao gerar as armas que aparecem no cenário, todas com status e competências únicas. O sucesso de Diablo 3 provou que isso funciona, e Borderlands 2 certamente vai usar e abusar desta mecânica.
Sucesso praticamente garantido
Como nada é perfeito, os pontos fracos também foram considerados e tratados, sendo que o antiquado método de formação de partidas via GameSpy Arcade foi finalmente substituído por algo mais condizente com o ano de 2012, e não 2003. 
Img_normal

Como nada é perfeito, os pontos fracos também foram considerados e tratados, sendo que o antiquado método de formação de partidas via GameSpy Arcade foi finalmente substituído por algo mais condizente com o ano de 2012, e não 2003. 
Img_normal
Se os tempos já eram propícios para a singularidade do primeiro Borderlands, o segundo então parece ter poucos rivais à altura. “Diferente” é a palavra de ordem na indústria dos video games hoje, com a opinião unânime de todos os fãs de que já existem sequências demais no mercado, boa parte delas apenas “requentando” as mesmas fórmulas de décadas atrás.
Sendo diferente desde o visual até o enredo, a atmosfera e a jogabilidade, a nova “menina dos olhos” da Take 2 promete entrar para as paradas de sucesso deste semestre, com lançamento previsto para o dia 18 de setembro deste ano. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário