As primeiras análises de
Resident Evil 6 começaram a aparecer em revistas de games publicadas ao redor do mundo. Confirmando os sentimentos mistos dos fãs desde que o jogo foi anunciado, as resenhas oscilam entre a aprovação e a rejeição total pelo rumo seguido pela Capcom.
Unanimidade por enquanto é que o jogo é longo - cerca de três vezes maior que um título de ação comum - o que também é visto como algo positivo por uns e negativo por outros.
A revista oficial do
Playstation nos
Estados Unidos, por exemplo, diz que
"há mais conteúdo e variedade aqui do que em qualquer outro jogo da série", enquanto a revista checa
Level opina que há mais quantidade que qualidade nas dezenas de horas de jogo.
As revistas oficiais dos
EUA e da
Itália são as mais generosas com as notas e comentários. Nelas,
Resident Evil 6 ganhou a nota
9 em
10 e foi definido pela dos
EUA como
"uma experiência estranha, certamente, mas mais importante, uma inesquecível". Já a revista oficial da
Holanda e
Bélgica deu a nota
8.
A revista
Play, do
Reino Unido, diz que
Resident Evil 6 é nota
8,8 e tece elogios ao cooperativo - o melhor junto de
Borderlands 2.
A
Level achou que o survival-horror merece um
7 pela ambientação incrível, a ótima trilha sonora e os controles melhores que nos jogos anteriores, e também pelos problemas como
"mais quantidade que qualidade", enigmas sem inspiração e poucas diferenças entre os três protagonistas.
Fora da
Europa, o
Mumbai Mirror, da
Índia, deu a nota
4 em
5 enquanto a revista sul-africana
NAG foi mais crítica e deu a nota
58 em
100.
Esta última reclamou da narrativa pobre, as mecânicas de jogo copiadas de outros títulos e do fato de este não ser um
Resident Evil como o mundo conhecia, mas também elogiou os gráficos, os
modos multiplayer e a
campanha de terror de Leon, que ela considera apenas
"meio ruim".
O mais polêmico que nunca,
Resident Evil 6, sai no dia
2 de
outubro para
PS3 e
Xbox 360.
